Atenção autoridades, fiscalizem o transito na BR-232, que
liga Recife a Salgueiro, tantas vidas tão sendo ceifadas por imprudências, carreteiros,
bi trem e tantos outros carros, para não
perderem a velocidade passam por cima de qualquer um, ultrapassam nas curvas, nas
faixas continuas, o pior é que quem vem certo se envolve em acidentes por causa
de irresponsáveis. Alô governador, de
todas as esferas acordem!. Vamos lutar por uma viagem segura.
Quem pensa em tomar o rumo
de algum município do Interior de Pernambuco localizado no Agreste Meridional
ou no Sertão cuidado: A rodovia que dá acesso à estas duas regiões não oferece
infra-estrutura para garantir a tranqüilidade da viagem. A BR-232, ao longo dos
seus quase 800 quilômetros de extensão, é uma daquelas rodovias federais do
País que põe em constante risco a vida das pessoas que por ela precisam
trafegar.
O perigo fica
por conta dos acidentes causados, dentre outros motivos, pelas péssimas
condições da estrada, além da ação dos bandidos que constantemente assaltam os
viajantes, em especial no percurso do Sertão. As estatísticas da Polícia
Rodoviária Federal comprovam.
É raro
viajar pelas estradas pernambucanas e não se deparar, no meio do caminho, com
um boi, cavalo ou burro tentando atravessar a pista. Qualquer desatenção dos
motoristas pode ser fatal. No entanto, mais ainda, devem ser os cuidados dos
proprietários dos animais para evitar que eles cheguem às rodovias e causem os
acidentes que habitualmente tiram vidas e deixam marcas de tristeza. E essas
tragédias não têm dia e nem hora para acontecer. Está lá, bem ao lado das
centenas de pessoas que transitam, diariamente, pelas rodovias.
Na BR-232, principal via de acesso ao Interior, onde a presença do campo se faz mais presente do que nas demais localidades, a quantidade de animais de médio e grande portes nos canteiros centrais e acostamentos exibe o perigo a qualquer momento do dia. A reportagem do Arcoverde e Cia, visitou o local na tarde da última segunda-feira e não precisou ir muito longe para flagrar alguns bichos soltos, invadindo o lugar dos veículos. No quilômetro 26, pelos menos três vacas e dois burro estavam livres se alimentando do capim do acostamento. No local, nenhum dono ou responsável.
Na mesma localidade, uma fazenda, situada exatamente na beira da rodovia, dava exemplo de onde os animais deveriam estar. Os funcionários colocaram todos eles dentro de cercados de arame. “Quase sempre encontramos animais na pista por aqui. Sabemos do perigo.
Em um lugar mais perto ainda de Custódia, também na BR-232, é possível flagrar a mesma situação. Logo observa os cavalos espalhados. Soltos, eles podem facilmente chegar até a estrada, o que atrapalharia o tráfego, nas melhores das opções, ou provocaria um grave acidente.
Quem mais observa eventos desse tipo são os caminhoneiros. Eles dizem que os casos são frequentes, e acontecem geralmente no período da noite, quando os animais costumam ir até a rodovia para dormir. “No Sertão é muito comum ver animais atravessando a pista, porque eles ficam soltos. É um perigo. Se a gente bate em um burro ou um boi, o estrago é grande. Capaz de causar um acidente sério”.
Na BR-232, principal via de acesso ao Interior, onde a presença do campo se faz mais presente do que nas demais localidades, a quantidade de animais de médio e grande portes nos canteiros centrais e acostamentos exibe o perigo a qualquer momento do dia. A reportagem do Arcoverde e Cia, visitou o local na tarde da última segunda-feira e não precisou ir muito longe para flagrar alguns bichos soltos, invadindo o lugar dos veículos. No quilômetro 26, pelos menos três vacas e dois burro estavam livres se alimentando do capim do acostamento. No local, nenhum dono ou responsável.
Na mesma localidade, uma fazenda, situada exatamente na beira da rodovia, dava exemplo de onde os animais deveriam estar. Os funcionários colocaram todos eles dentro de cercados de arame. “Quase sempre encontramos animais na pista por aqui. Sabemos do perigo.
Em um lugar mais perto ainda de Custódia, também na BR-232, é possível flagrar a mesma situação. Logo observa os cavalos espalhados. Soltos, eles podem facilmente chegar até a estrada, o que atrapalharia o tráfego, nas melhores das opções, ou provocaria um grave acidente.
Quem mais observa eventos desse tipo são os caminhoneiros. Eles dizem que os casos são frequentes, e acontecem geralmente no período da noite, quando os animais costumam ir até a rodovia para dormir. “No Sertão é muito comum ver animais atravessando a pista, porque eles ficam soltos. É um perigo. Se a gente bate em um burro ou um boi, o estrago é grande. Capaz de causar um acidente sério”.
Toda semana há registros de pais
de famílias e pessoas que sofrem acidentes provocados pela má conservação da
rodovia. Muitos pagam com a vida e é preciso tomar providências urgentes, A
população de Pernambuco, esta cobrando atitudes por parte do governador Eduardo
Campos e do secretário de Transportes.
A BR-232 que
já está sendo apelidada de ‘rodovia da morte’ devido ao grande números de
acidentes provocados, falta de fiscalização.
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