O preço do botijão de gás para uso residencial terá um reajuste médio 15% nas refinarias. Na véspera, a Petrobras explicou que a regra se aplica ao gás liquefeito de petróleo (GLP), envasado em botijões de até 13 quilos (GLP P-13). De acordo com o Sindigás, a Petrobras não reajustava os preços do botijão desde 2002.
Como o reajuste de preços é nas refinarias, o aumento aos consumidores deve variar, dependendo de fatores de mercado,custos, logística e distribuição. O preço atual médio do botijão de gás de 13 quilos é de 45 reais.
Uma fonte da Petrobras afirmou que o impacto para o consumidor será “baixíssimo”. A estimativa é de que, em média, o preço do botijão de 13 quilos ao consumidor suba entre 4% e 5%, ou cerca de 2 reais, para cerca de 48 reais. “Para formar preço final entram ainda impostos, isenções, margem de revenda, e achamos que o impacto para consumidor e para a inflação será mínimo”, afirmou à Reuters.
O aumento faz parte da política de recomposição de preços da estatal, de acordo com a fonte, que garantiu que, por enquanto, “não há necessidade de mexer nos preços de diesel e de gasolina” no mercado interno.
Segundo o Sindigás, atualmente existem 99 milhões de botijões em circulação em todo o país e, a cada dia, são entregues 1,5 milhão de botijões aos consumidores brasileiros. Sete grandes empresas controlam 96% do mercado brasileiro de GLP, sendo que as quatro maiores são: Ultragaz, com 23,11% do total, Liquigas (22,61%), Supergasbras (20,58%) e Nacional Gas (19,16%).
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
Perante a crise quem paga é a população, 15% aumento do gás de cozinha
Sobre Arcoverde e Cia
Formado na Faculdade de Formação de Professores de Arcoverde, curso de Matemática, na internet como Blogueiro desde de 17 de fevereiro de 2010, trabalho na área de vendas há mais de 22 anos. Publicações no blog Arcoverde e Cia, sobre eventos, datas especiais, atualidades e notícias de Arcoverde e região.
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